domingo, 23 de setembro de 2012

Crítica - Resident Evil 5: Retribuição

"Resident Evil - Retribuição": um desastre em forma de cinema.
Some um péssimo roteiro a uma direção digna de um amador. É, isso é o quinto Resident Evil.

Resident Evil nunca foi o Resident Evil "pai". O diretor, produtor e roteirista do longa Paul W.S. Anderson criou uma história completamente controversa ao game, o que deixou os fãs do jogo indignados, seja na história totalmente desconexa, seja nos títulos escolhidos pelo diretor. E, hum, este tem como subtítulo o nome "Retribuição" (caramba, retribuição de quê???). O filme que nunca teve um roteiro decente cai ainda mais nesse. Nesta última película, que é de longe o filme mais sem sentido e sem nexo da “saga”, a protagonista Alice está sem poderes e se vê presa dentro de um complexo da Umbrella (de novo) dessa vez a comando da Rainha Vermelha (é ela ainda está viva) e o vilão do anterior Wesker agora a ajuda a escapar do tal complexo. Neste lugar a Rainha Vermelha realiza testes com o vírus utilizando clones chamados de “modelos básicos” para vendê-los como armas biológicas a países como Rússia, EUA, China e Japão. A trama tenta ir se desenrolando o acaba acarretando um grande desastre. Fãs de The Walking Dead terão ódio ao ver o que os “zumbis” são capazes de fazer como pilotar motos, dirigir carros de guerra e ainda sobreviver no mar da Rússia. O único ponto positivo é a trilha sonora, que é aceitável. A fotografia não tem nada chamativo. Ainda conta com Lion (é, ele mesmo, o do quarto jogo) que o Anderson colocou pra difamar a imagem do personagem, o qual durante todo o filme não faz absolutamente nada chamativo. O filme é de curta duração (ainda bem) e com diálogos sem sentido de tempos em tempos. Há uma luta “épica” de Alice contra alguns monstros e só; não tem muito que falar desta obra que não passa de um filme de Sessão da Tarde. 
Não recomendo.

Nota: 1/7

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